No início era apenas o vazio..., e agora é o completo preenchimento; que salto no tempo até aqui. Mas neste intervalo entre o vazio e o agora é repleto de crises: crises políticas, religiosas, culturais, familiares, conjugais e assim será ad.finem..., até que nós aprendamos que as crises fazem parte do nosso aperfeiçoamento e parte integrante da tragetória humana neste mundo.
A quem acredite num paraíso futuro, onde não haja gemer e ranger de dentes, onde também não existiriam crises, lá a vida seria uma eterna ociosidade, merecida ou não acho que o ser humano merece um paraíso mais laborioso. Mas voltando ao mundo real, estamos pré destinados a vivenciar crises, criamos ao nos apaixonar, (muitos já passaram pelas crises da paixão), ao casar-mos, ao envelhecer, (começa com a crise dos quarenta), e outras que a sociedade humana inventa para dar ritmo a existência. Ela faz parte da nossa vida assim como o ar que respiramos, e talvez chagando ao final de nossas existências, e com diversas crises acumuladas, podemos agradecer e dizer, obrigado eu aprendi.
A quem acredite num paraíso futuro, onde não haja gemer e ranger de dentes, onde também não existiriam crises, lá a vida seria uma eterna ociosidade, merecida ou não acho que o ser humano merece um paraíso mais laborioso. Mas voltando ao mundo real, estamos pré destinados a vivenciar crises, criamos ao nos apaixonar, (muitos já passaram pelas crises da paixão), ao casar-mos, ao envelhecer, (começa com a crise dos quarenta), e outras que a sociedade humana inventa para dar ritmo a existência. Ela faz parte da nossa vida assim como o ar que respiramos, e talvez chagando ao final de nossas existências, e com diversas crises acumuladas, podemos agradecer e dizer, obrigado eu aprendi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário