segunda-feira, 2 de maio de 2011

Decreto do fim.

Uma luz acende no quarto, não te lembras de ontem e não recordarás do amanhã, assim que as portas se fecharem e a ilusão te cravar as garras e sugar tua seiva, perderás o que tem de mais sublime hoje, que é a lembrança que guardo de ti. Podia ser mentira tudo o que me falavas, mas alimentava uma utopia de que um dia encontraria a paz que um homem busca nos braços da mulher amada.